2017 foi um ano de mudanças. De crescer. Amadurecer. Compreender. Aceitar. Arriscar. Se jogar. Não se culpar. Não julgar. Não guardar rancor.
2017 foi o ano para compreender que se
colocar em primeiro lugar não é egoísmo; é amor próprio. Quando você se
escolhe, o universo conspira a favor. As coisas fluem.
O ano foi para me surpreender com a
capacidade em aceitar e perdoar. Em dar um passo para frente sem olhar para
trás e dar mais dois se o primeiro não der certo.
2017 mostrou que podemos fazer o que
quisermos, quando quisermos e como quisermos. Que as pessoas não precisam uma
das outras para se completarem e sim para se somarem. Você precisa se bastar
para que alguém possa chegar para transbordar. E que estar junto não é
precisar, é querer.
2017 mostrou que as pessoas vão errar com
você, não importa o quanto você faça por elas. Pessoas erram, possuem defeitos.
Cabe a você escolher pelo o que vale a pena ficar. Ou não.
Amigos vão sempre te falar a verdade, não
importa o quanto isso te doa. Amigo de verdade entende que você merece a
verdade e cabe a você o que fazer ou não com ela.
2017 mostrou que as pessoas machucam de
graça. Que máscaras não permanecem por uma vida e que uma hora caem. Despencam.
O ano foi para agradecer, olhar para dentro, ver toda a mudança e que é preciso arriscar e desatar nós frouxos para que
coisas melhores possam chegar até você.
Compreendi que é preciso arriscar. Partir.
Deixar ir. Você está onde deveria estar. Agradeça. O mundo te sorri de volta.
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